Por Luisa Petry
A cultura organizacional é formada pelo conjunto de valores, princípios, crenças, políticas e hábitos adotados por sua empresa. Todos seus colaboradores devem segui-la como norte, como guia de seu trabalho diário. A cultura dominante tem uma visão macro da organização e trata de valores centrais a serem considerados no desenvolvimento de atividades e/ou prestação de serviços. A existência de padrões, modelos e normas, permite a interação de pessoas e é necessária quando há objetivos comuns a serem alcançados.
No entanto, existem também as subculturas, que podem estar relacionadas umas com as outras ou concorrerem entre si no ambiente corporativo. Nestas subculturas, são incluídos valores particulares de um grupo, equipe ou departamento, que não podem fugir à regra dos valores centrais da empresa. A cultura faz parte da essência da organização, é um elemento característico dela. Alterá-la não é tarefa fácil, uma vez que, além das culturas serem geralmente fortes e enraizadas, elas provocam transformações muito profundas no ambiente e nas pessoas.
No entanto, existem também as subculturas, que podem estar relacionadas umas com as outras ou concorrerem entre si no ambiente corporativo. Nestas subculturas, são incluídos valores particulares de um grupo, equipe ou departamento, que não podem fugir à regra dos valores centrais da empresa. A cultura faz parte da essência da organização, é um elemento característico dela. Alterá-la não é tarefa fácil, uma vez que, além das culturas serem geralmente fortes e enraizadas, elas provocam transformações muito profundas no ambiente e nas pessoas.
A cultura ajuda na resolução de problemas internos, diminuição de conflitos e diferenças, faz o controle da gestão e desenvolve uma imagem positiva da organização. A única desvantagem que uma cultura organizacional pode trazer é impedir, de alguma forma, que a empresa avance, sendo inflexível a mudanças e diversidades que surgirem.
E onde está a comunicação informal nisso tudo? Simples: é por meio das redes informais de comunicação que são expressos os sentimentos do público interno e, por isto, essa rede deve ser considerada como parte da cultura organizacional. A informalidade não é controlada pela administração e tem mais credibilidade perante os colaboradores do que os comunicados formais emitidos pela alta gestão. Ela ajuda as pessoas a ficarem unidas, a desabafarem, a transmitirem preocupações e a preencher vazios no sistema de comunicação formal. Por isso, a comunicação informal pode ser considerada como um processo coletivo de produção de sentidos, que é uma das características de formação da cultura, e não apenas como um sistema de informações a serem ignoradas.
Para Marchiori, "(...) a cultura se forma através dos grupos e da personalidade da organização. Os grupos se relacionam, desenvolvendo formas de agir e ser, que vão sendo incorporadas por todos. A partir do momento que várias pessoas passam a agir de maneira ‘coletiva’, automaticamente a cultura está enraizada e incorporada".
Este relacionamento se deve, principalmente, pela notoriedade da comunicação informal feita por estes grupos dentro das organizações.
Referências: http://www.portal-rp.com.br; http://revistaseletronicas.pucrs.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog reserva-se ao direito de analisar as opiniões expressas nos comentários com o objetivo de manter a proposta da página e discussões que sejam relevantes e respeitosas.
Caso os comentários não respeitem as regras a seguir, eles serão removidos:
• Comentários com palavras de baixo calão ou que possam infringir direitos ou desrespeitar alguém;
• Opiniões e comentários preconceituosos;
• Comentários de cunho político ou religioso;
• Conteúdo impróprio para menores de idade, pornográfico, obsceno, indecente,ilegal ou ilícito;
• Conteúdo não-relacionado à temática do ambiente (anúncios e classificados de produtos, comentários aleatórios e descontextualizados).