Por Thairine Teixeira
Seguindo a linha das formas de comunicação informal que podem surgir no universo corporativo de maneira incontrolável, temos mais um assunto sensível a ser abordado: o fuxico, mexerico, ou se preferirem, a tradicional “fofoca”. Esta surge quando existe a interação de pessoas, onde quer que elas estejam inseridas, e pode agravar um contexto caracterizado anteriormente por um simples boato. Por este motivo, o ambiente interno das organizações também sofre com a ameaça dessa “virose”, que parece se multiplicar em larga escala entre seus agentes transmissores.
A fofoca geralmente decorre da dificuldade de aceitação da conduta de alguns colaboradores, da não-receptividade a mudanças internas, do relacionamento entre departamentos distintos e até mesmo da inveja que se gera pelo cargo ocupado por um ou por outro funcionário. “Por que isso está acontecendo com ele e não comigo? O que eu posso fazer para evitar esse reconhecimento que não é do meu trabalho, sendo que eu sou mais engajado?”. E são pensamentos como estes que levam o fofoqueiro a se manifestar e espalhar entre os demais alguns problemas que envolvem outros funcionários, os gestores ou a empresa de maneira geral, tornando aquilo que é dito mais relevante do que qualquer outro fator externo.
Infelizmente, esse tipo de comunicação tem se tornado recorrente nas organizações e gera um constrangimento generalizado, um clima organizacional que não é favorável ao desenvolvimento da empresa e, principalmente, a desenvoltura do profissional. Este último, ao invés de otimizar o seu tempo sendo produtivo, dando contribuições com o seu “know-how” , opta por estimular o desrespeito naquele ambiente. Ao final de tudo, essa postura reflete um egoísmo sem tamanho e também a deficiência em se trabalhar em equipe, uma vez que os resultados que poderiam ser alcançados coletivamente são prejudicados por uma iniciativa única.
Infelizmente, esse tipo de comunicação tem se tornado recorrente nas organizações e gera um constrangimento generalizado, um clima organizacional que não é favorável ao desenvolvimento da empresa e, principalmente, a desenvoltura do profissional. Este último, ao invés de otimizar o seu tempo sendo produtivo, dando contribuições com o seu “know-how” , opta por estimular o desrespeito naquele ambiente. Ao final de tudo, essa postura reflete um egoísmo sem tamanho e também a deficiência em se trabalhar em equipe, uma vez que os resultados que poderiam ser alcançados coletivamente são prejudicados por uma iniciativa única.
O que fazer então para não se tornar um cúmplice dessas histórias? Simplesmente, ao identificar o fofoqueiro em seu convívio, não dê ouvidos a ele! Mantenha a sua etiqueta corporativa, seja profissional, haja sempre com cautela, ética e respeito com relação aos demais colegas de trabalho. Quanto maior a importância e a atenção que forem dispensadas a cada novo “vírus” que aparece, mais difícil pode ser combatê-lo e tornar-se resistente a ele.
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